O chamado «Twitapocallypse», que ditava o fim do «Twitter», não aconteceu como previsto. O
fenómeno de «cibercultura», como lhe chamou esta sexta-feira o
jornalista Paulo Querido, acabou por ser antecipado e ocorreu esta
sexta-feira depois das 22 horas (hora portuguesa). De
facto, existiram alguns problemas com aplicações como o «Twitterrific»,
confirmada pela empresa e o «Destroy Twitter», de acordo com o que se
lê num artigo da revista «Mashable:The Social Media Guide». Algumas
aplicações adaptadas aos computadores da «Apple», como o «Beak», também tiveram problemas. As informações chegaram
através do próprio Twitter que não deixou de funcionar.
Num
artigo , Paulo Querido, desmistificou o que se passou, explicando que cada «tweet tem um número
de identificação, sequencial, e aquele limite é atingido dentro de algumas horas». «O complexo informático em que assenta
o Twitter não corre nenhum tipo de risco pois não depende de cadeias de 32 bits», explica. O «tweet» do «twitapocalypse»
ocorreu por volta da uma hora da manhã deste sábado e veio da conta com o nome «nk».